AVISEM AOS SEUS COLEGAS.
Muito obrigada!
BOM ANO NOVO PARA TODOS!
Profª Leuzenilda
Projeto de extensão universitária que visa democratizar o acesso às informações, materiais e publicações sobre questões ambientais aos professores do Município de Nossa Senhora do Socorro,Sergipe.
Mais um jacaré de papo amarelo foi encontrado no Conjunto Augusto Franco, zona sul da capital. Os próprios moradores conseguiram capturar o réptil com cordas e luvas.
Mas as autoridades alertam que o melhor a ser feito, é chamar a polícia ambiental.
Nada de móveis, portas ou cabos de vassoura. De cada dez árvores derrubadas na região amazônica, sete vão para a lata do lixo. De acordo com estudo do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), a maior parte da madeira é simplesmente descartada como resíduo.
O principal problema é o processamento dessa madeira. Feito praticamente de forma artesanal e com baixa tecnologia, apenas 30% das toras é aproveitado. Essa fatia representa a parte mais nobre da árvore.
O resto, na forma de serragem e de sobras, é descartado. Segundo Niro Higuchi, coordenador da pesquisa do INPA, é fundamental melhorar o rendimento da floresta. Não basta apenas estancar o desmatamento, por exemplo.
O pesquisador ainda aponta outro motivo para o baixo aproveitamento da madeira: ela é muito barata no mercado local. "É possível comprar um hectare de floresta por R$40", disse à Folha.
De acordo com a Associação das Indústrias Exportadoras de Madeiras do Estado do Pará (AIMEX), não é bem assim. O preço médio de uma árvore varia entre R$90 e R$360, dependendo da espécie.
"A madeira aqui na Amazônia é realmente barata. Mas não é só isso. Ela é explorada de maneira desorganizada", alerta Rosana Costa, engenheira agrônoma do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM).
A desorganização dessa exploração não é um problema exclusivo das grandes cidades, que transforma árvore em lixo urbano. Ela afeta também comunidades ribeirinhas - afinal, alguns núcleos incrustados na floresta sobrevivem do processamento de madeira.
Nessas comunidades, todo resíduo é despejado nos rios. "Na água, a serragem pode fermentar e soltar os produtos químicos que foram passados no tronco. Isso causa a morte do rio, como aconteceu no rio Trairão", alerta Rosana.
O objetivo do INPA é reverter, em cinco anos, essa porcentagem, passando a aproveitar 70% da madeira derrubada. O aumento da produtividade acontece em duas etapas.
Na primeira, aperfeiçoa-se a técnica e a tecnologia da indústria madeireira, como o modo de cortar e as lâminas utilizadas.
Em seguida, é a vez dos resíduos. A serragem gera energia em termelétricas. E as sobras, finalmente, podem virar móveis, portas ou cabos de vassoura.
Para Niro, os resultados em laboratório foram animadores. Com isso, já foi firmado convênio com uma madeireira de Itacoatiara (região metropolitana de Manaus) e a aplicação do projeto deve começar até o fim do mês.
Cada dia que passa a preocupação com o meio ambiente vem ganhando força com ações de preservação. Na manhã de hoje, 03, alunos da rede pública e particular de ensino, foram até as margens do Rio Sergipe para homenageá-lo, na quinta edição do “abraço simbólico”, no seu dia.
Ação é uma atitude de protesto a poluição no rio. “Esse é um trabalho de mobilização, onde chamamos a atenção de todos os setores da sociedade para o agravante que vem sofrendo o Rio Sergipe com a poluição, assoreamento, entre outros efeitos nocivos ao meio ambiente. Na verdade, não só o Rio Sergipe, outros pontos da natureza” explica o idealizador do ato e coordenador da frente em defesa das águas de Sergipe, Osmário Santos.
A capitania dos portos também deu sua parcela de contribuição. “A marinha tem uma vertente que é a prevenção da poluição hídrica. Então não poderíamos ficar de fora desse evento, não só pelo nosso posicionamento, mas também pela nossa mentalidade de preservação das nossas águas”, destaca o comandante da Capitania dos Portos de Sergipe, Capitão Berivaldo.
As baleias da Califórnia (EUA) estão começando a sofrer de um mal: bolhas de queimaduras provocadas pelos raios solares.
Pesquisadores que acompanharam os cetáceos durante três anos afirmam que a radiação ultravioleta (UV) e o dano à camada de ozônio são a causa do problema.
As baleias se queimam quando saem das águas para descansar ou para alimentar suas crias.
"Esta é a primeira evidência que o raio ultravioleta pode lesar a pele dos cetáceos, mas é difícil dizer qual será o impacto na saúde delas", explica Laura Martinez-Levasseur, do Instituto de Zoologia e da Universidade de Londres Queem Mary, ambos no Reino Unido.
Entre 2007 e 2009, a pesquisadora e equipe estudaram espécies diferentes de baleias, realizando autópsica da pele de 142 animais. As baleias-azuis são as que mais sofrem com a exposição solar --não foram encontrados sintomas mais graves como a presença de melanomas (câncer de pele) ou de outros tipos de doenças decorrentes do sol.
O estudo, entretanto, é posto em dúvida por alguns meteorologistas consultados pela "New Scientist". "Eu seria mais precavido sobre a correlação com o esgotamento da camada do ozônio", comenta Guus Velder da Agência Ambiental da Holanda.
A pesquisa agora parte para outra fase: Martinez-Levasseur e colegas querem descobrir se há aumento na atividade genética dos cetáceos como meio de se protegerem contra a UV.
A depender da Meteorologia e da Balneabilidade o feriadão de 15 de novembro, em que se comemora a “ Proclamação da República”, promete ser de muito sol e praias limpas. Os dados sobre a previsão do tempo e da condição das praias são do Centro de Meteorologia da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Cemese/Semarh) e da Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema).
De acordo com o meteorologista da Semarh, Overland Amaral, o aumento de nebulosidade e a incidência de chuvas que ocorrem desde a última quarta-feira, 10, são resultantes de instabilidade em áreas de convergência entre mar/terra e não devem se repetir no final de semana prolongado. “O aumento de nebulosidade que ocorre a partir do litoral pode provocar, no máximo, chuvas isoladas, principalmente nas regiões litorânea e agreste do Estado”, prevê.
Segundo ainda Overland, embora a previsão para o mês de novembro seja a de ocorrência de chuvas, inclusive com possibilidade de granizo e mesmo trovoadas - a exemplo do que aconteceu no mês de outubro quando ocorreram chuvas torrenciais e volumosas, com rajadas de vento e descargas elétricas - o clima para o feriadão da Proclamação da República é de tempo bom, aberto, propício ao lazer.
De acordo com a previsão do tempo, neste sábado, 13, o período da manhã será de céu encoberto e tempo abafado. À tarde e a noite o tempo deverá se manter parcialmente nublado, já na madrugada o tempo será de céu encoberto. Essas mesmas características devem perdurar no domingo e na segunda-feira, 15 de novembro.
De acordo com informações da Adema, todas as praias tradicionalmente utilizadas pelos banhistas na capital e interior do Estado estão propícias para banho de mar até a próxima quinta-feira, 18, quando serão concluídas novas coletas para análise da qualidade da água.
A praia é considerada própria para banho quando em 80% ou mais de um conjunto de amostras obtidas em cada uma das cinco semanas anteriores, colhidas no mesmo local, houver no máximo 1.000 coliformes termotolerantes por 100 mL da amostra.